sexta-feira, 22 de maio de 2009

Projeto em andamento

Na manhã de hoje (sexta-feira 22 de maio) a Iolanda, Roseli, Cosme e Graça estiveram na Escola Alziro Zarur, entregando a diretora o Projeto Biografia de Alziro Zarur. Também doaram dois livros que a Lindinaura comprou em um "Sebo": Mensagem de Jesus Para os Sobreviventes e Poemas da Era Atômica, já que anteriormente a diretora já havia recebido o livro Alziro Zarur, Intelectual e Apóstolo, doado pelo Cosme.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Núcleos Familiares em Atividade


No mês de abril, eu (Lindinaura), Mauro e Iolanda, estivemos em Minas Gerais, cidade João Pereira, visitando uma comunidade carente. Distribuimos 41 kit´s de roupas e calçados. Porém, mais importante que a caridade material, foi a caridade espiritual. Lá demos e recebemos ajuda espiritual, pois como diz São Francisco de Assis: "É dando que recebemos". Encontramos muitos doentes, carentes de alimentos e de uma boa palavra. Foi gratificante. Renovamos nossas forças e vimos o quanto podemos fazer pelo próximo, principalmente com a BOA PALAVRA. Deus Está Presente! Viva Jesus e Viva Zarur!

sábado, 2 de maio de 2009

Nota do Jornal "O Globo" e e-mail enviado ao colunista


Srs. Joaquim Ferreira dos Santos, Cleo Guimarães, Fernanda Pontes e Maria Fortuna.

Com relação à nota publicada na edição de “O Globo” de 26/04/09: “A Sopa do Zarur”, queremos esclarecer:

1º. Alziro Zarur nunca ocupou o 9º andar do prédio mencionado na nota para realizar programas radiofônicos. Seus programas de evangelização e apocaliptização tiveram início a 4 de março de 1949 na Rádio Globo. Entre 1956 e 1966, suas pregações eram transmitidas pela Rádio Mundial (que nesse período era de propriedade da Legião da Boa Vontade, e depois foi vendida ao Sr. Roberto Marinho, passando a integrar o Sistema Globo de Rádio). Nesta época, Alziro Zarur divulgou toda a Bíblia Sagrada, de meia em meia hora, durante as 24 horas do dia, fato único em todo mundo. A Rádio Mundial ficava na Av. Rio Banco, 181/3º andar. Após a venda da Rádio Mundial, a partir de 1º de novembro de 1966, os programas de Alziro Zarur, com sua pregação libertadora, passaram a ser transmitidos por diversas emissoras ininterruptamente. Em 1976, Alziro Zarur comemorou recorde mundial de permanência no ar com 33.000 audições.

2º. É certo que o imóvel da Rua Venezuela foi ocupado, durante algum tempo, pela instituição Legião da Boa Vontade, porém bem depois do desencarne de Alziro Zarur (1979). Portanto, não há nenhuma relação direta do imóvel com a pessoa de Alziro Zarur.

3º. Com relação ao que se denomina “primeiro evangélico radiofônico”, é importante esclarecer: Alziro Zarur ao nascer (ou renascer) foi batizado na Igreja Católica Ortodoxa. Mas sua Religião sempre foi, declaradamente, a do Novo Mandamento do Cristo de Deus (São João, XIII: 34); Novo Mandamento este que Alziro Zarur proclamou e revelou, em seu sentido prático e oculto, em 1959; Novo Mandamento que é a base da maior de todas as profecias do Cristo: "Have­rá um só rebanho e um só Pastor". Este Pastor Único, evidentemente, é o próprio Jesus, o único representante de Deus na Terra, em todos os tempos da Humanidade. DEUS É AMOR! O que é o Novo Mandamento senão o Amor Universal, na sua expressão mais elevada? "Um Novo Mandamento vos dou: amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei". E ninguém mais amou que o Divino Mestre: deu sua vida pelos amigos e pelos inimigos, inclusive Judas Iscariotes, que o traiu. Assim tem de agir o cristão digno deste nome, na marcha para Deus, como advertiu Jesus: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vai ao Pai senão por mim". Portanto, esta é a Religião de Deus, é a Religião de Jesus, é a Religião do Espírito da Verdade: o Infinito do Amor. Todos os Cristãos verdadeiramente dignos deste nome procuram viver na prática incessante do Novo Man­damento. Não como querem as religiões, mas como quer o Cristo de Deus, que está aci­ma de todas as religiões criadas pelos homens.

Em toda sua vida apostolar, Alziro Zarur sempre se colocou no campo neutro do Cristo de Deus, acima de todos os sectarismos em litígio, esclarecendo que TODAS AS CRIATURAS HUMANAS SÃO NATURALMENTE CRISTÃS, queiram ou não queiram, saibam ou não saibam, até mesmo as que se dizem materialistas. E TODAS AS RELIGIÕES SÃO EVIDENTEMENTE CRISTÃS, mesmo aquelas que assim não se consi­deram por se encontrarem nos diversos graus da evolução espiritual; pois há tantas religiões quantos são os graus de entendimento espiritual dos homens, conforme à soma de suas encarnações. Portanto, todos somos Cristãos porque Jesus, o Cristo, por determinação de Deus, É O FUNDADOR E SUPREMO GOVERNANTE DESTE PLANETA QUE HABITAMOS, como se lê no Evangelho de Jesus segundo São João: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus; o mundo foi fei­to por Ele, tudo foi feito por Ele e nada do que se fez foi feito sem Ele".

Num mundo de futilidades, onde tudo é nivelado por baixo, é importante estabelecer a diferença entre o CRISTIANISMO DO CRISTO e o Cristianismo dos homens que se dizem seus representantes. É importante estabelecer A DIFERENÇA ENTRE A PREGAÇÃO DAS RELIGIÕES HUMANAS (a Bíblia ensinada ao pé da letra que mata) E A PREGAÇÃO DA RELIGIÃO DIVINA, SOB A ÉGIDE DO PARÁCLITO OU ESPÍRITO DA VERDADE, LIBERTADA DOS ENSINOS DE "MESTRES" E GURUS DE TODOS OS MATIZES. A Religião do Novo Mandamento, cuja orientação universal pertence a Deus, ao Cristo e ao Espírito Santo, tem por base o Evangelho (e o Apocalipse, o Evangelho Moderno) de Jesus em Espírito e Verdade, à luz do Novo Mandamento, e por finalidade a pregação desse Evangelho sem o véu da le­tra que mata, de modo a tornar acessíveis a todas as criaturas humanas os ensinos cris­tãos universalistas. A Religião do Novo Mandamento, sendo criação de Nosso Se­nhor Jesus Cristo, pode ser EXPLICADA, mas nunca ADMINISTRADA ou REGULAMENTA­DA por seres humanos e cada Cristão do Novo Mandamento é o Templo do Deus Vivo. A Religião do Novo Mandamento anuncia a próxima volta de Jesus, o Bom Pastor, com a formação de um só rebanho pela reunião efetiva de todas as boas ovelhas, aparentemente separadas, distribuídas por todos os rebanhos. É a formação do Rebanho Único pela Lei Divina que, julgando o passado, determina o futuro de cada povo, nação ou indivíduo. Como vemos, a base de todas as Profecias Divinas é a Lei Universal da Reencarnação, Lei esta que não pertence a nenhuma religião: preexiste à própria terra. Nada contra nossos irmãos evangélicos, mas você já viu algum deles defender a Reencarnação?

Alziro Zarur deixou esta advertência atualíssima: OU AS RELIGIÕES SE UNEM E SE IRMANAM, EM NOME DE DEUS, OU O MATERIALISMO ATEU AS DEVORA, À PROPORÇÃO QUE ELAS SE COMBATEM E SE DESTROEM, FORTALECENDO SEU INIMIGO MORTAL, QUE NEGA A EXISTÊNCIA DE DEUS E A IMORTALIDADE DA ALMA.

Como se vê, sem generalizações, a realidade dos fatos é outra. TODOS ESTÃO CERTOS DENTRO DO QUE SABEM, MAS COMPLETAMENTE ERRADOS DENTRO DO QUE DEVIAM SABER!

4º. Uma coisa vocês acertaram: Alziro Zarur foi pioneiro no Rádio Brasileiro na árdua missão de evangelizar e apocaliptizar as massas populares. O que vemos hoje? Uma avalancha de cópias, adaptações, escamoteações e imitações que parecem não ter fim. Quem pode contestar esta verdade?

5º. Não entendemos a relação do título (“A sopa do Zarur”) com o conteúdo da matéria (venda de um imóvel). O que uma coisa tem a ver com a outra? Pode ser explicado?

Cordialmente,
Equipe PAZ PARA O BRASIL
http://www.pazparaobrasil.blogspot.com/

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Horto Jardim Botânico



Amanhã, dia 01 de maio, estaremos nos encontrando às 10h. Todos estão convidados. O Horto fica na Rua Pacheco Leão, nr. 2040, no Jardim Botânico. Tem cahoeiras, trilhas... venha preparado para desfrutar tudo isso e muito mais.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Floresta da Tijuca

Para facilitar a visualização das fotos dos nossos encontros, criei um fotolog... estarei diariamente postando as fotos, até que tenha incluído todas. Inicialmente encontro na Floresta da Tijuca em 26/04/2009.
Para visualizar o fotolog, basta ir ao endereço abaixo, clicando no link: http://fotolog.terra.com.br/nucleosdapaz2009:5
boa visitação.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Gliese 581e

Astrônomos europeus anunciaram ontem a descoberta do menor planeta já identificado fora do sistema solar. Registrado como Gliese 581e, o novo astro tem aproximadamente duas vezes a massa da Terra. Ele integra um sistema de quatro planetas que giram em torno de uma pequena estrela na constelação de Libra, a 20 anos-luz de distância do nosso sistema solar. Segundo os cientistas, o planeta está próximo demais de sua estrela para abrigar vida.

No entanto, só o fato de ele ter sido descoberto já representa um marco na busca por planetas extrassolares (também chamados exoplanetas). "É um achado surpreendente", elogiou o astrônomo brasileiro Augusto Damineli, do Instituto de Astronomia (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Mais de 340 exoplanetas já foram descobertos, mas quase todos são gigantes gasosos como Júpiter ou Saturno, com possibilidades quase nulas de abrigar vida.

O grande desafio é achar planetas pequenos e rochosos, como Terra ou Marte, nos quais a vida tenha melhores chances para se desenvolver. O "tamanho" mínimo estimado para o Gliese 581e é de 1,9 vez a massa da Terra (em astronomia o que importa não é o diâmetro de um astro, mas a quantidade de massa que ele contém, porque é isso que determina sua força gravitacional). Isso faz dele o exoplaneta de menor massa já descoberto.

Infelizmente, os dados não permitem especular se há mesmo água no planeta, muito menos vida. Os planetas foram detectados por medições indiretas. O estudo foi feito pela Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul com o observatório de La Silla, no Chile. Os dados serão publicados na revista Astronomy & Astrophysics. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Postado por Lindinaura Marinho

terça-feira, 21 de abril de 2009

FLORESTA DA TIJUCA



Localizada no coração da cidade, a poucos minutos da maior parte dos bairros do Rio de Janeiro, uma deslumbrante floresta urbana, que foi parcialmente replantada e se desenvolveu ao longo dos anos por processos naturais de sucessão ecológica, numa área com cerca de 3.200 hectares, tem a grande vantagem de mesclar centenas de espécies da fauna e da flora só encontradas na Mata Atlântica. A Floresta da Tijuca possui recantos e atrativos históricos que merecem ser visitados, como: a Cascatinha, a Capela Mayrink, o Mirante Excelsior, o Barracão, a Gruta Paulo e Virgínia, o Lago das Fadas, a Vista Chinesa e o Açude da Solidão, pontos freqüentados por famílias inteiras nos fins de semana.

História

Chamada primeiramente de Parque Nacional do Rio de Janeiro. No entanto, essa denominação causava constantes confusões com os Parques Nacionais de ltatiaia e Serra dos Órgãos, que estavam no antigo Estado do Rio de Janeiro. Por esse motivo e por abranger o Maciço da Tijuca, cujo ponto culminante é o Pico da Tijuca (1021 metros), teve seu nome definitivamente alterado para Parque Nacional da Tijuca, em 1967. Tijuca é nome de origem indígena (tupi) e significa brejal, charco, lamaçal, pântano. Recorde-se que esse nome era próprio da Barra e da Lagoa (Tijuca), originariamente. Ao ocupar esses locais, o carioca estendeu o topônimo[1] para outros lugares como Alto da Boa Vista, Floresta e Estrada da Tijuca. Invadindo a cidade, o uso popular acabou substituindo nomes como Andaraí Pequeno (hoje Bairro da Tijuca), Muda e Usina (hoje, Muda da Tijuca e Usina da Tijuca).

A ocupação humana de origem européia, data do início do século XVI. Anteriormente, a região era de domínio indígena, onde rivalizavam tribos Tupi e Tamoio sem, entretanto, alterações maiores na paisagem das montanhas, pois viviam elas em espaços abertos à beira-mar e nos vales dos rios.

Com a fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565, começou a ter maiores significações a procura de madeira para a construção e para combustível. Principalmente os vale a as meias encostas, foram sendo transformados em campos de cultivo e ocupados com construções. Note-se que em 1590 haviam seis engenhos de cana-de-açúcar na região. Em 1728, o número subiu para 32 e em 1797 existiam 120 engenhos. Os remanescentes topônimos que ficaram, ainda hoje lembram esse ciclo da cana-de-açúcar (Engenho Novo, Engenho de Dentro, Usina da Tijuca, Engenho Velho, Engenho da Rainha, Engenho da Pedra, etc.). Em 1763 chegaram os pés de café no Rio, vindo de Belém (Para). Nos séculos XVI a XIX floresceu o café nas encostas do maciço da Carioca, do Mendanha e da Pedra Branca. Com ele os desmatamentos se sucederam e apenas grotões inacessíveis permaneceram com cobertura florestal.

Já em 1658 se falava na defesa das florestas para proteção dos mananciais. Em 1817 e 1818, o Governo baixou severas disposições para proteger os mananciais ameaçado. Em 1862, os terrenos achavam-se inteiramente descobertos e apenas persistiam pequenas extensões de matas. Em 1844, após uma grande seca o Ministro Almeida Torres, propôs as desapropriações e os plantios das áreas para salvar os mananciais do Rio. Em 1856, começaram a ser desapropriações dos alguns sítios. Em 1861 foram criadas a Floresta da Tijuca e a Floresta das Paineiras.

A Floresta da Tijuca foi reflorestada no século XIX após anos de desmatamento intenso e plantio (principalmente de café). O reflorestamento foi uma iniciativa pioneira em toda a América Latina.
A pessoa responsável pelo reflorestamento, apontada pelo Imperador Pedro II em 1861, foi o Major Gomes Archer, o primeiro administrador da floresta que trabalhou inicialmente com 6 escravos e, posteriormente, com 22 trabalhadores assalariados, plantando em 13 anos 100 mil mudas. O replantio foi feito com espécies, em sua maioria, nativas do Ecossistema da Mata Atlântica.

O segundo administrador, Barão Gastão d'Escragnolle continuou o replantio de 1874 a 1888. Além de introduzir mais 30 mil mudas, realizou um trabalho de transformação da floresta em área de lazer, um parque para uso público, inserindo espécies exóticas, criando pontes, fontes, lagos e locais de lazer com auxílio do paisagista francês Augusto Glaziou.

Ainda no século XIX, o pintor Nicolas Antoine Taunay morador e proprietário de terras na floresta, retratou suas belezas naturais que constituem documentos históricos da cidade do Rio de Janeiro.

O pintor recebia seus amigos e membros da corte em sua casa, tornando assim as belezas da floresta conhecidas de brasileiros e estrangeiros que vinham visitá-lo.

Após a proclamação da República em 1889 e até 1890, pouco se fez e a partir de 1890 ficou sob guarda do Ministério da Viação, posteriormente da Saúde e, depois, da Agricultura. De 1943 a 1976, a parte da Floresta da Tijuca esteve sob a guarda e a fiscalização da Prefeitura do Distrito Federal, depois, do Estado da Guanabara e do Município do Estado do Rio. As demais florestas protetoras de mananciais, permaneceram com o Ministério da Agricultura desde 1941 criação do Parque.

Raymundo Ottoni de Castro Maya, administrou a floresta de 1943 a 1946 e fez ressurgir o parque, que havia ficado esquecido durante os primeiros anos da República.

Em parceria com o arquiteto Vladimir Alves de Souza e com o paisagista Roberto Burle Marx, Castro Maia recuperou a floresta recebendo 1 cruzeiro por ano (simbólico) como pagamento por sua administração.

No plano da recuperação da floresta foram introduzidas obras de arte, edificações e recantos. Foram também implantados serviços e sanitários. Foram abertos restaurantes (utilizando instalações das antigas fazendas de café e de senzalas). A Sociedade Hípica Brasileira foi instalada na antiga casa do Barão do Bom Retiro. Vários fazendeiros e proprietários de terras - como o Conde Gestas, o Barão de Mesquita, O Conselheiro Mayrink, Guilherme Midosi, o Visconde Asseca, além dos já citados anteriormente, e profissionais como Job de Alcântara e Luiz Fernandes, os escravos Eleuthério, Pai Ricardo e Pai Antonio e outros frequentadores ilustres, deixaram seus nomes na história do Parque, em morros, estradas, caminhos, grutas, recantos, cachoeiras etc.

Importante área de lazer com trilhas e espaços privilegiados para prática de esportes, ciclismo, corrida e montanhismo. A floresta se tornou então esse cenário privilegiado no qual a natureza e cultura se entrelaçam, se harmonizam e se complementam.

É um local adequado à educação ambiental de crianças e adultos, possibilitando a integração harmoniosa entre o homem e a natureza. A administração do Parque oferece passeios com guia aos sábados e domingos e, mediante agendamento, para escolas e grupos durante a semana. Diferentes empresas especializadas em turismo de aventura e ambiental também realizam passeios pela floresta. Na área cultural, abriga o Museu do Açude.

Sendo área de proteção ambiental, não são permitidos atos que possam perturbar o sossego dos animais ou causar qualquer outro prejuízo ao meio-ambiente, como jogar detritos nas matas, usar objetos sonoros que perturbem o ambiente, coletar espécimes de qualquer natureza (animal, vegetal ou mineral), caçar ou pescar, perseguir animais, fazer fogueiras, lavar automóveis etc..

Suas inúmeras trilhas são mais ou menos demarcadas e sinalizadas. Algumas permitem passeios sem guia; em outras, este é recomendável. Entretanto, não existem restrições, pois o policiamento atua apenas em caráter informativo.
As trilhas são classificadas por diversos níveis de dificuldade, e permitem o contato com a natureza tanto para crianças e idosos, quanto para aventureiros. O Centro de Visitantes da Floresta comercializa mapas e guias a preço de custo. A obediência às regras do parque é imprescindível para a conservação das matas. Turistas podem informar-se a respeito no Centro de Visitantes.

PRINCIPAIS ATRAÇÕES:

Morros com visitas privilegiadas:
» Estrada do Excelsior, Floresta da Tijuca.
» Pico da Tijuca (a 1.022 metros acima do nível do mar) e Tijuca-Mirim
» Bico do Papagaio (a 975 metros acima do nível do mar)
» Morro dos Castelos da Taquara
» Pedra do Conde (a 728 metros acima do nível do mar)
» Morro da Cocanha

Grutas:
» Gruta Paulo e Virgínia (a 561 metros acima do nível do mar)
» Gruta Bernardo de Oliveira
» Furna Luís Fernandes
» Furna do Belmiro
» Gruta dos Morcegos

Pontos de Interesse
» Açude da Solidão, Floresta da Tijuca
» Cascatinha Taunay, no rio Cachoeira
» Capela Mayrink, com um tríptico de Cândido Portinari.
» Lago das Fadas
» Cachoeira das Almas
» Bom Retiro
» Mirante do Excelsior (a 611 metros acima do nível do mar)
» a Fazenda e o Bosque dos Eucaliptos
» a Cascata Gabriela
» o Jardim dos Manacás com a Fonte Wallace
» o Açude da Solidão

Trilhas
» Cachoeira da Floresta da Tijuca
» Entre dezenas de trilhas:
» Cova da Onça da Caveira
» o Caminho das Almas e o Caminho da Cachoeira

Flora
A mata tropical pluvial original da região foi quase totalmente eliminada nos primeiros séculos da história da cidade. As mudas de árvores plantadas aos milhares foram trazidas de áreas vizinhas (Pedra Branca, Guaratiba etc.). A natureza foi gradualmente retomando seu curso e hoje há uma mata fechada de flora diversificada.

Ali encontram-se espécies como: murici, ipê-amarelo, ipê-tabaco, angicos, caixeta-preta, cambuí, urucurana, jequitibá, araribá, cedro, ingá, açoita-cavalo, pau-pereira, cangerana, canela, camboatá, palmito, brejaúba, samambaiaçu, quaresmeira, caeté e pacova - além de musgos e líquens.Há ainda espécies aclimatadas, que originalmente não compunham a flora local, como: bambu, dracena, beijo-de-freira, jaqueira, mangueira, fruta-pão, jambeiro, jabuticabeira e cafeeiro.

Fauna
Muitos animais ainda encontrados em matas semelhantes na Serra do Mar ali não se encontram, em conseqüência da devastação ocorrida nos primeiros séculos da cidade. No entanto, há insetos e aranhas de diversas espécies, cobras (caninanas, corais, jararacas, jararacuçus), lagartos (calangos, iguanas, teiús), aves (saíras, rendeiras, tangarás, arapongas, beija-flores, juritis, gaviões, urubus, urus, jacupembas, inhambús-chintã), mamíferos (sagüis, macacos-prego, cachorros-do-mato, gatos-do-mato, quatis, guaxinins, pacas, ouriços-coendu, caxinguelês, tapitis, tatus, tamanduás-mirim, gambás) etc..

Nem todos os animais podem ser vistos pelos visitantes: alguns são notívagos, ao passo que outros escondem-se de seres humanos.

Geologia
Com predominância de rochas compostas de gnaisse, há também grandes blocos de granito e veios de pegmatito. O maciço possui interrupções por diques de diabásio que, com a erosão, deram origem a gargantas e vales (como o Vale dos Macacos, Mesa do Imperador, Garganta do Mateus etc).
Embora seja muito conhecido como Floresta da Tijuca, na verdade a Floresta da Tijuca é apenas uma das muitas partes que compõem o Parque Nacional da Tijuca.

Fonte:
»
RIOTUR
»
http://www.tijuca-rj.com.br/v02/pracas-e-jardins/floresta-da-tijuca/
» CASTRO MAYA, Raymundo Ottoni de. A Floresta da Tijuca. Rio de Janeiro: Bloch, 1967. 112p. il. mapa.

VEJA TAMBÉM:
REVISTA GALILEU - FLORESTA PARA O DESENVOLVIMENTO